quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Biografia do Dia

Albert Einstein


(1879 – 1905)
Físico alemão de origem judaica, foi um dos maiores cientistas de todos os tempos. É conhecido especialmente por sua teoria da relatividade, que expôs pela primeira vez em 1905, quando tinha apenas 26 anos de idade. Suas contribuições à ciência foram muitas.
Relatividade: A teoria da relatividade de Einstein revolucionou o pensamento científico, com suas concepções novas sobre o tempo, o espaço, a massa, o movimento e a gravitação. Concebia a matéria e a energia como equivalentes e não distintas. Ao afirmar isso, assentou a base para o controle da liberação da energia contida no átomo.
Assim, Einstein foi um dos criadores da idade atômica. Sua famosa equação E = mc², onde c é a velocidade da luz, tornou-se a pedra fundamental do desenvolvimento da energia atômica. Ao elaborar sua teoria, baseou-se num pensamento filosófico profundo e num raciocínio matemático complexo.
Albert, filho de Hermann Einstein e Paulina Koch Einstein, nasceu em 14 de março de 1879, na cidade de Ulm, Württemberg, Alemanha. Quando tinha cinco anos de idade, seu pai mostrou-lhe uma bússola de bolso. O menino ficou profundamente impressionado com o comportamento misterioso da agulha magnética que se mantinha voltada para a mesma direção por mais que se fizesse girar a bússola. Mais tarde, segundo contam, explicou que sentira que "por trás das coisas, algo forçosamente deveria estar escondido".
Depois de concluir seu curso nas escolas públicas de Munique (Alemanha) e Aarau (Suíça), Einstein estudou matemática e física no Instituto Politécnico Suíço na cidade de Zurique. Em 1900, terminou o seu curso, indo trabalhar como perito no Departamento de Patentes de Berna, cargo em que permaneceu de 1902 até 1909. O trabalho nessa repartição lhe deixava muito tempo livre, tempo que empregava em experimentação científica. Em 1905, adquiriu a cidadania suíça.
Durante este ano, Einstein apresentou três de suas maiores contribuições ao conhecimento científico. O ano de 1905 marcou época na história da ciência física, pois foi então que ele escreveu três trabalhos, publicados num periódico científico alemão, intitulado Annalen der Physik (Anais de Física), cada um dos quais veio a converter-se na base de um novo ramo da física.
Em um desses trabalhos, Einstein sugeriu que a luz poderia ser concebida como uma corrente formada de partículas ínfimas, às quais deu o nome de quanta. Essa idéia passou a constituir uma parte importante da teoria quântica. Antes de Einstein, cientistas já tinham descoberto que um feixe luminoso brilhante, incidindo sobre um metal, levava-o a emitir elétrons, que poderiam transformar-se numa corrente elétrica. Mas os cientistas não podiam explicar o fenômeno, a que tinham dado o nome de efeito fotelétrico. Einstein, entretanto, explicou esse efeito, baseando-se na sua teoria quântica. Mostrou que, quando os quanta de energia luminosa atingem átomos de um metal, forçam-no a desprender elétrons.
A obra de Einstein ajudou a comprovar a teoria quântica. Ao mesmo tempo, deu ao efeito fotoelétrico uma explicação impossível de conceber, enquanto os cientistas continuassem a afirmar que a luz se propagava exclusivamente através de ondas. A célula fotoelétrica ou olho eletrônico que é uma decorrência do trabalho de Einstein tornou possíveis o cinema sonoro, a televisão e muitos outros inventos. Por seu trabalho sobre os quanta, Einstein recebeu o prêmio Nobel de física de 1921.
Num segundo trabalho, intitulado A Eletrodinâmica dos Corpos em Movimento, Einstein apresentou a teoria da relatividade restrita. Em virtude dessa teoria, que mostra a relatividade do tempo - ideia jamais concebida antes - o nome de Einstein passou a ser amplamente conhecido. Em 1944, uma cópia do famoso manuscrito de Einstein sobre a eletrodinâmica serviu de base para um investimento de seis milhões e 500 mil dólares em bônus de guerra, num leilão realizado na cidade de Kansas, E.U.A. O trabalho foi mais tarde enviado para a Biblioteca do Congresso em Washington. Em outro estudo, publicado em 1905, Einstein demonstrou a equivalência entre massa e energia, expressa em sua famosa equação E = mc².
O terceiro importante trabalho de Einstein, em 1905, dizia respeito ao movimento browniano, um movimento em ziguezague de partículas microscópicas suspensas num líquido ou gás. Esse movimento confirmava a teoria atômica da matéria.
Einstein apresentou esses trabalhos antes de assumir posto acadêmico. Mas, em 1909, foi nomeado professor de física teórica da Universidade de Zurique, na Suíça. Em 1911 e 1912, ocupou posto equivalente na Universidade Alemã de Praga, no antigo Império Austro-Húngaro. Função semelhante passou a desempenhar, em 1912, no Instituto Federal de Tecnologia de Zurique, Suíça.
Em 1913, Einstein era eleito membro da Academia Prussiana de Ciências, sediada em Berlim. Um ano depois, ao aceitar o posto de professor de física na Universidade de Berlim, readquiriu a cidadania alemã. No mesmo ano, foi nomeado diretor do Instituto de Física Kaiser Guilherme, também na capital alemã, postos que ocupou até 1933.
Em 1915, Einstein anunciava ter desenvolvido a teoria da relatividade generalizada, baseada na sua teoria sobre a relatividade restrita. Em sua teoria generalizada, tentou expressar todas as leis da física através de equações covariantes, ou seja, equações que têm a mesma forma matemática, qualquer que seja o sistema de referência a que são aplicadas. A teoria geral, anunciada em 1915, veio a público em 1916.
A Teoria Unitária do Campo. Einstein não se sentiu inteiramente satisfeito com a teoria da relatividade generalizada, pois ela não incluía o eletromagnetismo. Ao aproximar-se o fim da década de 1920, tentou incorporar numa só teoria tanto os fenômenos eletromagnéticos como os gravitacionais, teoria denominada teoria unitária do campo. Mas não conseguiu dar forma a uma teoria unitária do campo, embora tenha despendido 25 anos de sua vida tentando elaborá-la. Sentindo aproximar-se o fim de sua vida, Einstein assinalou a conveniência de deixar claro que tal teoria não existia. Preocupava-o a idéia de que, não tendo desenvolvido uma teoria nem mostrado a impossibilidade de sua existência, talvez ninguém jamais o fizesse.
Einstein casou-se duas vezes. Separou-se da primeira mulher logo após sua chegada a Berlim. Durante a Primeira Guerra Mundial, desposou sua prima-irmã, Elsa, que veio a morrer em Princeton em 1936, depois de compartilhar com ele, fielmente, sua vida. De seu primeiro casamento, teve dois filhos; com o segundo, ganhou duas enteadas.
Einstein era, por natureza, profundamente religioso. Entretanto, jamais se ligou a qualquer religião ortodoxa. Embora achando a crença num deus pessoal um conceito demasiadamente específico para ser aplicável ao Ser em ação neste mundo, Einstein jamais admitiu um universo caracterizado pelo acaso e pelo caos. No universo, pensava ele, deveriam reinar a lei e a ordem absolutas. Certa vez afirmou: "Deus pode ser muito sofisticado, mas não é malicioso."
Einstein foi eleito pela revista Time a maior personalidade do século XX.

História da Física




Desde os primórdios da humanidade, o homem tenta compreender a natureza, o seu destino e a utilidade de tudo o que nela existe.
Os gregos foram os primeiros a criarem uma teoria concreta sobre este assunto que tanto interessava os grandes pensadores da época. Atualmente, a física, ou filosofia natural como era chamada, é de interesse de todos e está presente em praticamente tudo o que nos cerca. 
Durante um longo tempo, acreditava-se que as leis que regiam a natureza estavam associadas apenas à Terra e suas proximidades, e que nada que não pudesse ser visto a olho nu poderia estar sendo regido pela lei da mecânica macroscópica, por exemplo.
Hoje em dia, tal pensamento está desmistificado, embora muitas das leis da chamada física clássica não sejam válidas para as particularidades da física moderna.
Alguns dos muitos passos dados em direção ao conhecimento da natureza e destas particularidades estão fundamentados nas grandes descobertas de inúmeros estudiosos. São algumas delas:
A descoberta da radioatividade
O surgimento da televisão
A história da eletricidade
A descoberta dos raios-X

CURIOSIDADE

A física explicando as doenças do espírito

A matéria aqui escrita foi baseada no Livro “Além da matéria” de Robson Pinheiro, psicografado pelo espírito Joseph Gleber.
Quando Einstein postulou, no início do século XX, o que viriam a ser os pilares da moderna ciência, deu início também a profundas modificações filosóficas em nossa forma de pensar o mundo e a forma como nos inserimos nele. Um desses pilares refere-se ao fato constatado pelos físicos modernos de que todas as partículas no Universo representam condensações de um campo contínuo presente em todo o espaço, logo, o Universo pode ser encarado como uma teia infinita de eventos correlacionados.
De acordo com esses conceitos podemos formular algumas hipóteses que podem ajudar na compreensão do que seria uma existência multidimensional.
Como sabemos hoje, a matéria nada mais é do que energia altamente “coagulada”, que pode voltar a ser energia e vice-versa, e o que perece ser o vácuo na realidade não existe, tudo está preenchido por algo em algum momento. Com as condensações da energia a matéria se manifesta vibratoriamente de várias formas e em várias dimensões, dentro daquele campo unificado.
Já o espírito é o fundamento de toda a manifestação inteligente e consciente na criação; originado no que se pode chamar de princípio inteligente, é a centelha divina que anima a vida em todos os planos. Consciência pura, manifesta-se em nosso plano com o corpo somático que lhe serve de veículo e morada para o aprendizado maior. Entre o campo consciência e o corpo físico existe um sem número de formas de energia vibrando em diferentes dimensões e a cada um o ser se reveste de um corpo compatível com estes planos existenciais.
Sabe-se de muito que o cérebro é um órgão de funcionamento eminentemente elétrico e, para muitos físicos, está programado para interpretar a realidade de acordo com as suas possibilidades, ou seja um mundo tridimensional aonde se percebe a realidade externa por meio de estímulos situados em uma pequena faixa de ondas do espectro conhecido dentro cosmos.
De natureza ainda material , oriundo de nossa consciência, que é a manifestação do ser na dimensão física, temos o pensamento, matéria mental, “exalada” pelo ser pensante, este tem alcance, frequência e comportamento de onda, sendo por estes motivos uma entidade palpável, tanto que já estão sendo desenvolvidas máquinas e softwares movidos apenas pela sua força intrínseca. Para os espiritualistas está estruturado na parte mais quintessenciada da matéria, com elementos elaborados em nosso corpo mental, e se propaga em ondas pelo “Éter” universal.
O pensamento como tem substância e vibração, pode sofrer interferências e viciações, pois mesmo sendo muito etérea ainda tem características de matéria, pois tudo o que existe é energia mais ou menos condensada, podendo interagir vibratoriamente com outras formas de pensamento que irão alterar seu teor vibratório podendo transforma-la para melhor ou pior.
No caso de uma “contaminação” ou “intoxicação” desses pensamentos por associação a clichês e vícios primitivos e animalizados haverá uma descida vibratória daquela matéria mental ( lembram que tudo está interrelacionado, vibrando em várias faixas diferentes?) que irá se tornar cada vez mais condensada e tóxica, passando pela nossas auras, desde as mais sutis até chegar ao nosso corpo físico, afetando nossos sistemas nervosos, imunológicos e glandulares.
Quando isso ocorre quando existe um desequilíbrio, seja por acúmulo ou desgaste, das energias que compõe o ser, manifestado em nosso plano pelo seu corpo físico e daí decorrem as doenças que podem afetar o ser tanto na área física como na psíquica.