# Coluna I

SUSTENTABILIDADE

É a interação dos seres humanos com o meio ambiente de forma sustentável, preservando-o através de desenvolvimento econômico e ao mesmo tempo preservando também todo o seu ecossistema para garantir os recursos naturais necessários e uma boa qualidade de vida para as próximas gerações.

Esse sistema sustentável tem que ser muito bem implantado, pois ele pode trazer impactos para o ritmo de produção principalmente dos países desenvolvidos, sendo quase impossível em uma sociedade capitalista como a nossa prevalecer uma visão na qual tudo se reduza a uma regulação de mercados, sem levar em conta a óbvia finitude dos recursos naturais. Então nós temos que suprir as nossas necessidades sem comprometer as futuras gerações.

O investimento do estado é fundamental, principalmente em tecnologia que viabilizem o desenvolvimento sustentável, criação de leis e investimentos em educação para que os próximos consumidores não deixem o mundo entrar em colapso.

ALGUMAS MEDIDAS A SEREM TOMADAS:

·        Preservação de áreas verdes;

·        Uso de fontes de energia limpas e renováveis;

·        Controle na exploração de recursos naturais(petróleo, carvão, minério);

·        Incentivo a produção e consumo de alimentos orgânicos;

·        Exploração dos recursos vegetais de forma controlada, sempre garantindo o replantio.

DO PONTO DE VISTA FISICO:

O físico Joaquim Francisco de Carvalho, especialista em questões energéticas, esboçou uma definição de desenvolvimento sustentável a partir de alguns conceitos fundamentais da termodinâmica. Ele define desenvolvimento sustentável, à luz da intensidade dos impactos ambientais causados pelas atividades econômicas, “como aquele que tende a manter a soma dos fluxos de entropia da produção dos sistemas terrestres próximos aos níveis dos dias atuais, pois são esses que asseguram a existência da vida na Terra”. Portanto, “desenvolvimento sustentável é aquele que não contribui para o desvio da soma de fluxos de produção de entropia pelos sistemas terrestres nos níveis atuais”.

Créditos: Joyce Gonçalves e Lohanne Farias